
Doença celíaca

Existe o ditado que diz: “quem não é visto, não é lembrado”.
Na Doença Celíaca, podemos inverter essa ordem! Nesse caso, se não for lembrada, não será diagnosticada!
✔ isso porque a doença pode se apresentar de diferentes formas e nem sempre os sintomas gastrointestinais são exuberantes. Assim, é fundamental que os médicos estejam atentos a este diagnóstico
A prevalência de DC aumentou significativamente nos últimos 50 anos. Houve um aumento substancial no número de novos casos, em parte devido a melhores ferramentas de diagnóstico e triagem completa de indivíduos considerados de alto risco para o transtorno.
No entanto, estima-se que a maioria dos pacientes que possuem Doença Celíaca ainda não foram diagnosticados com a condição.
A doença, em sua forma mais clássica, se apresenta com sinais de má absorção:
- Diarreia;
- Esteatorreia (gordura nas fezes);
- Perda de peso;
- Deficiência de crescimento e deficiência de vitaminas.
No entanto, dores articulares, cefaleia, distensão abdominal, depressão, anemia, infertilidade, osteoporose, entre outros, também entram no espectro da doença.
Assim, nestes casos, é importante a triagem sorológica inicial!
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O diagnóstico deve ser sempre realizado por um médico através de exames sorológicos e endoscopia digestiva alta com biopsia de duodeno.